Dentre as informações, está a de que a vacinação não é obrigatória e que o imunizante encontra-se em fase experimental e pode ocasionar miocardite e pericardite nas crianças
O vereador Rubens Nascimento (DEM) encaminhou ofício ao prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, e ao secretário de Saúde do Município, Gilney Porto, solicitando que seja dada ampla divulgação a informações relativas à vacinação de crianças contra a covid-19.
A primeira, conforme o vereador, é a “Informação explícita de que a vacinação não é obrigatória”. Além disso, que seja amplamente divulgado que “a vacina covid-19 Cominarty/Pfizer ainda se encontra em fase experimental e que seu uso pode ocasionar miocardite e pericardite nas crianças, além de outras reações adversas que ainda não são conhecidas”.
Rubens também solicita a divulgação de “informação resumida, clara e acessível ao público leigo sobre o que são miocardite e pericardite, quais os seus sintomas e que consequências imediatas, de médio e longo prazo, podem acarretar ao ser humano”.
No documento, o vereador sugere a confecção de banner’s e cartazes a serem distribuídos e expostos em lugares visíveis e de destaque nas entradas de todos os pontos de vacinação da cidade e nas salas de vacinação, bem como a divulgação oficial através da mídia durante todo o período em que a campanha de vacinação estiver ativa.
“Que os profissionais de saúde sejam devidamente instruídos a dar verbalmente essas informações aos pais ou responsáveis no momento anterior à distribuição de senhas nas filas, bem como durante o momento de anotação de dados da criança antes da vacinação e, por fim, no momento imediatamente anterior à aplicação da vacina na criança”, acrescenta o parlamentar.
“As providências supracitadas se fazem necessárias na medida que garantem a devida publicidade dos atos administrativos relacionados à inclusão do público infantil no plano de operacionalização de vacinação contra a Covid-19”, justifica Rubens Nascimento, que encaminhou o ofício ao prefeito e ao secretário de Saúde através do Protocolo 1.372/2022.